Empresas aéreas apelam ao ministro da Defesa, Nelson Jobim, para abrandar as restrições ao uso do Aeroporto de Congonhas
As empresas aéreas apelaram ao ministro da Defesa, Nelson Jobim, para que abrande as restrições ao uso do Aeroporto de Congonhas, em choque com as medidas anunciadas após o acidente com o Airbus da TAM.
Um dos pedidos é a fixação de um intervalo de uma hora entre o desembarque e novo embarque para segundo trecho da viagem, que Jobim disse ver com desconfiança, pois poderia burlar a proibição de conexões.
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