* A retomada da rotina de atrasos e cancelamentos (25%, segundo a Infraero) comprova que o remanejamento de vôos de Congonhas para Cumbica e Viracopos agravou os problemas de saturação dos dois terminais.
Faltam estruturas e pessoal para absorver o volume de passageiros.
Segundo especialistas em segurança aérea, o governo fez a reforma "de trás para a frente", alterando a malha antes de saber se os aeroportos agüentariam.
Jornal do Brasil - Sinopse Radiobrás)
* Adiada a reforma, Cumbica terá operação tapa-buraco
O Ministério da Defesa anunciou ontem o adiamento para fevereiro da recuperação total da pista principal do Aeroporto de Cumbica.
Até lá serão executados apenas "reparos", entre meia-noite e 6 horas. É o segundo adiamento do serviço: o início estava marcado para 23 de julho, mas foi suspenso por causa do acidente com o Airbus da TAM e da transferência de muitos vôos de Congonhas para Cumbica.
A pista está com o asfalto no limite da vida útil, como mostrou o Estado anteontem e como confirmou ontem o superintendente de Empreendimentos de Engenharia da Infraero, Armando Schneider Filho, em depoimento à CPI do Apagão Aéreo.
"Aconselho a imediata reforma da pista principal do Aeroporto de Guarulhos", disse Schneider.
Ele teme que a segurança dos vôos seja afetada na próxima estação chuvosa, com estouro de pneus.
Schneider e o presidente da Infraero, José Carlos Pereira, admitiram à CPI que desde 2004 a empresa tem autorização para reformar a pista.
(Estado de São Paulo - Sinopse Radiobrás)
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